Feminismo no Brasil

Todos já devem saber como era a vida das mulheres de antigamente, não é mesmo? Elas eram totalmente submissas aos pais ou maridos, nem o direito de escolher o marido para se casar elas tinham. Só saíam às ruas acompanhadas, jamais sozinhas. E quando saíam era para ir à igreja, era o único lugar que as mulheres podiam frequentar. Não estudavam, nem podiam trabalhar fora de casa. A vida era restrita aos serviços domésticos.

Essa realidade começou a mudar no século XIX, quando foi reconhecida a necessidade de estudo entre as mulheres. Começaram a sair publicações a respeito, mas não havia um projeto que se estendia a todas as mulheres, e a submissão continuava.

Século XX

No século XX algumas mulheres começaram a desempenhar papéis dentro das indústrias, mas era a minoria, a grande maioria ainda estava por trás dos serviços domésticos.

feminismo

Qual o limite da igualdade entre os sexos?

As reivindicações eram bem diversificadas. Existiam as mulheres que só queriam o seu direito à cidadania, enquanto outras exigiam a participação na vida pública, direitos trabalhistas e igualdade entre os sexos.

Em 1934 o feminismo deu um grande salto no Brasil, quando o voto feminino foi reconhecido pelo governo de Getúlio Vargas. E a partir de 1950 as mulheres não precisavam mais de autorização dos maridos para trabalhar.

A partir daí os movimentos feministas cresceram cada vez mais. As mulheres estavam unidas por um ideal: a igualdade entre os gêneros. Porém, essa luta criou um dilema: estavam as mulheres se tornando combativas e, ao mesmo tempo, embrutecidas?

Hoje em dia vemos que as mulheres não só participam ativamente na política, mas também conquistaram o que queriam: a igualdade entre os sexos.

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